New Face Saffera: nosso protocolo exclusivo de harmonização facial

Após mais de uma década de estudos e testes, criamos e não paramos de aprimorar um protocolo para ajustar e corrigir as principais características do rosto na busca de um equilíbrio harmônico entre as medidas e pesos de cada elemento da face. Trata-se de um método NÃO CIRÚRGICO com fundamentação científica e habilidade artística que resulta em uma frase muito comum ouvida pelas nossas pacientes: “Não sei o que você fez, mas está muito mais bonita!” Para alcançarmos tamanha precisão, utilizamos diversos métodos e princípios que nos guiam até um resultado de excelência.

"Não sei o que você fez, mas está muito mais bonita!"

Antes de continuar, veja aqui algumas pacientes em processo de harmonização. Faço questão de chamar de “processo” porque essa busca é uma constante. Por isso, algumas que você vê aqui, quando foram fotografadas, estavam em meio às principais transformações. E a manutenção da harmonia alcançada também será uma constante. O resultado é alguém que se ama ao se ver no espelho e nas fotos. Confira:

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Sua beleza é exclusiva e individual

A harmonização facial baseia-se em princípios centrais: simetria, proporção clássica (incluindo golden ratio), averageness e respeito à individualidade étnica e genética. Estruturas como a posição dos olhos, distância interpupilar, volume labial, proporções de lábio-nariz-queixo, largura bizigomática e altura facial são analisadas e, quando necessário, sutilmente ajustadas por técnicas estéticas.

Entretanto, nenhuma proporção é universal nem rígida. A ciência indica que muitas faces consideradas atraentes não seguem ao pé da letra a golden ratio - e que a beleza tem componentes subjetivos, culturais e individuais que ultrapassam medidas fixas.

Profissionais de harmonização facial experientes devem aplicar esse conhecimento com ética: avaliar anatomia, etnia, sonhos do paciente e confiabilidade no que é esteticamente saudável - evitando “modas digitais” homogêneas como o “Instagram Face”. A harmonização ideal é aquela que realça a naturalidade e preserva a identidade de cada rosto.

O ideal para você: New Face ou New Face PLUS?

O New Face foi criado para redesenhar e rejuvenescer. O cuidado com a textura da pele, a correção de irregularidades, a volumização ou supressão de volumes, atenuação de manchas: tudo é possível. E salvo raros casos, realizamos tudo aqui na Saffera, sem cirurgia, sem downtime e com custo muitas vezes menor que um procedimento cirúrgico.

O New Face começa com uma avaliação minuciosa da paciente. O tratamento inclui a Radiofrequência, o Peeling Químico e o nosso exclusivo SkinBloom. O SkinBloom é uma intervenção mini-invasiva indolor que faz o rompimento das fibras e ativação dos fibroblastos para o estímulo à produção natural de colágeno e elastina, concluído com a possibilidade de aplicação de ácidos injetáveis, exossomos ou PDRN.

O New Face PLUS segue o mesmo protocolo, complementado com a aplicação do Ultrassom Microfocado (HIFU), a Radiofrequência Microagulhada e o Laser Fracionado, conforme seja a necessidade da paciente e recomendação das nossas biomédicas. Além disso, também inclui a aplicação de preenchedor facial, bioestimulador e toxína botulínica (botox). Mas é importante você saber que cada paciente é única e, por isso a avaliação é tão importante. Porque cada pessoa, suas características físicas, genéticas, hábitos alimentares, situação de cuidado com a pele, restrições e objetivos, configuram um tratamento exclusivo e também único. Por isso, há casos em que algumas dessas etapas são descartadas e outras, potencializadas. E esse é o motivo de o New Face fazer tanto sucesso, como inovação no segmento da harmonização facial.

Afinal, o que é Harmonização Facial?

Harmonização facial é um termo que tem sido utilizado para um conjunto de esforços e  procedimentos - uso de preenchimentos, toxina botulínica, bioestimuladores, fios tensores, entre outros - cujo foco não é meramente transformar o rosto, mas realçar a proporção, simetria e equilíbrio entre seus elementos. Trata-se de um complexo leque de protocolos que baseiam-se em conceitos científicos e artísticos e não apenas na percepção individual dos profissionais que atuam realizando esses tratamentos.

Para obter-se pontos de medição do rosto que sejam comuns a qualquer pessoa, o principal método utilizado divide o rosto em 3 partes verticais e 3 partes horizontais: os terços faciais e obtém as distâncias das relações entre olhos, nariz, boca, testa, queixo, malar e contornos gerais. Mas existem inúmeros modelos de avaliação e conjuntos de critérios que servem para uma boa avaliação estética facial.

Desde o surgimento da aplicação da matemática para o cálculo de segmentos médios, da geometria, até os tecnológicos exames de imagem que permitem ler e registrar a topografia anatômica do corpo humano, todo conhecimento tem valor para se chegar a um bom diagnóstico e a uma proposta de busque apenas melhorar as características individuais, equilibrando volumes, ajustando medidas e criando harmonia entre os elementos do rosto.

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Genética e etnia moldam a beleza de cada um

Quando se fala em beleza facial, é comum vermos imagens de rostos “perfeitos” nas redes sociais, em capas de revistas ou em campanhas publicitárias que tentam ditar como devemos nos parecer. E de fato, existe uma série de estudos e técnicas na área da saúde estética que identificam padrões médios de proporções — como simetria bilateral, distância entre os olhos, tamanho do nariz e a famosa razão áurea. Essas “réguas” servem como guias para procedimentos estéticos e análises faciais.

Mas aqui vai uma verdade que precisa ser dita (e repetida): nenhum padrão técnico substitui a identidade única que a genética e a herança étnica imprimem no seu rosto.

Populações de diferentes regiões do mundo carregam traços marcantes que são belos justamente por aquilo que os diferencia. Mulheres do Sudeste Asiático, por exemplo, costumam ter maior distância entre os olhos, base nasal mais larga e pálpebras sem a dobra dupla — características que não apenas são comuns, como culturalmente admiradas nesses países. Já em países como Irã, Turquia, Índia e Brasil, a morfologia facial é mais verticalizada, com variações de nariz, queixo e formato do rosto conforme cada grupo étnico e histórico.

A genética influencia profundamente fatores como projeção do nariz, formato dos olhos, contorno mandibular e até distribuição de gordura facial. E mesmo com todo o conhecimento técnico, a percepção de beleza segue sendo cultural. Vários estudos mostram que as pessoas tendem a considerar mais atraentes os rostos que refletem as características médias da própria etnia. Isso significa que o “bonito” muda de lugar, muda de época – e muda de pessoa para pessoa.

Na prática? Não existe um único rosto ideal. Existe o seu rosto, com seus traços, sua história e sua ancestralidade. Procedimentos estéticos não deveriam tentar apagar isso, mas sim valorizar quem você é.

Bonito mesmo é ser você mesma. E ponto.

Proporções neoclássicas e a Proporção Áurea

Entre os conceitos mais usados estão as proporções neoclássicas e a famosa Proporção Áurea (Phi = 1,618) — uma razão matemática que aparece em diversas formas da natureza e da arte. Esses princípios servem como guias para analisar a simetria e a harmonia dos traços faciais, dividindo o rosto em terços verticais e quintos horizontais. Mas vale lembrar: essas proporções não são regras fixas. Na prática, pequenas variações são esperadas e desejáveis, pois refletem a individualidade de cada rosto. A beleza não está na precisão matemática, mas no equilíbrio entre técnica e identidade pessoal.

Divisão da face em terços verticais

Terço superior

Triquíon (linha do cabelo) até glabela (entre sobrancelhas).

Terço médio

Glabela até subnasal (base do nariz).

Terço inferior

Subnasal até menton (queixo).

Divisão em quintos horizontais

Outro método de medida que também respeita a Proporção Áurea e delimita as distâncias horizontais é a dos quintos, onde a largura total da face é dividida em 5 partes iguais: • Cada olho ocupa 1,5 quinto

• A distância entre os olhos (interpupilar) ocupa aproximadamente 2 quintos

• A largura do nariz ocupa 1 quinto

• A largura da boca deve ser cerca de 1,5× a largura nasal.

"Golden ratio" ou Proporção Áurea aplicada nas distâncias faciais

• A proporção entre a altura total da face e a largura deve aproximar-se de 1,6 a 1,618.

• Distância nariz‑lábio superior / lábio‑queixo = 1,618

• Largura da boca vs largura do nariz: razão ideal próxima de 1,5–1,6.

Medidas clássicas e parâmetros segmentados

Da mesma forma que o método do uso da Proporção Áurea auxilia a medir a face e entender quais intervenções são mais recomendadas, existem outras medidas clássicas e parâmetros que obedecem características físicas expressivas genéticas, étnicas e de acordo com o ambiente de cada população. Assim, existem números aproximados e médias de distâncias que determinam padrões que são reconhecidos como mais aceitos pela percepção geral das pessoas aqui no Brasil.

Lábios

•  Razão entre lábio inferior e superior no volume ≈ 1:1,6 é considerada mais harmônica.

Olhos e fossas oculares

•  Razão ideal entre comprimento (PFL) e altura (PFH) da fissura palpebral ≈ 1:3 a 1:3,5.

•  Distância interpupilar proporcional à altura média do terço médio (idealmente ≈ 1:1 a 1,1).

Proporções de largura facial

•  Razão entre largura mandibular (bigonial) e largura malares (bizigomático) para mulheres ideal ≈ 1:0,85–0,8.

Altura total x largura facial

•  Relação total da altura (menton‑triquíon) para largura bizigomática ideal ≈ 1,3–1,35.

Queixo e filtra

•  Relação entre filtra e queixo para mulheres ≈ 1:2–2,25.

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Simetria: a lógica natural da beleza e sua influência

A simetria, especialmente a simetria bilateral, é um dos critérios mais universais e consistentes na forma como seres humanos percebem beleza. Quando observamos um rosto simétrico (ou seja, com lados direito e esquerdo muito parecidos em forma, volume e proporções) há uma tendência imediata do nosso cérebro em classificá-lo como mais atraente, saudável e confiável.

Esse fenômeno tem base evolutiva. Diversos estudos indicam que a simetria facial funciona como um marcador inconsciente de saúde genética, resistência a doenças e desenvolvimento físico adequado. Um estudo clássico de Langlois & Roggman (1990) demonstrou que rostos digitalmente alterados para tornarem-se mais simétricos foram sistematicamente avaliados como mais bonitos por diferentes grupos de idade, cultura e etnia. A baixa assimetria facial, por sua vez, costuma ser percebida como sinal de equilíbrio biológico, emocional e funcional - elementos altamente valorizados na estética moderna.

Na área da saúde estética, a simetria não é apenas um ideal; é um parâmetro de trabalho. Profissionais de harmonização facial, odontologia estética, cirurgia plástica, dermatologia e biomedicina estética consideram a simetria um dos pilares de avaliação para planejamento de intervenções. Técnicas como preenchimento com ácido hialurônico, aplicação de toxina botulínica, fios de sustentação e bioestimuladores são guiadas por medidas milimétricas que buscam equilibrar os dois lados da face, respeitando as variações naturais de cada indivíduo.

A simetria começa pelo formato do rosto

As três primeiras formas — oval, redonda e longa — têm linhas curvilíneas e não revelam ossos salientes. Já as demais — quadrada, retangular, triangular e hexagonal — são marcadas por linhas retas e estrutura óssea mais evidente. Mas essa divisão não é rígida. Cada rosto traz combinações únicas de testa, olhos, nariz, boca, queixo, orelhas e pescoço que precisam ser analisadas em separado para identificar o formato predominante.

Também existem rostos mistos — como os que combinam parte superior arredondada com base reta — e rostos assimétricos, que exigem um olhar mais atento para compreender suas proporções. Esse mapeamento é essencial para definir o que deve ser valorizado ou suavizado, buscando harmonia e equilíbrio visual.

Na fotografia e na TV, os rostos mais valorizados costumam ser os de traços retos, com estrutura forte e linhas masculinas, mas traços suaves e femininos — como o de Angelina Jolie. Mesmo ela, considerada um padrão de beleza global, apresenta leve assimetria. A verdade é que proporção exata não existe. As medidas servem como referência, não como regra. O objetivo é ajustar com inteligência, sem apagar a expressão nem a identidade de cada rosto.

Vale destacar que muito raramente alguém tem um rosto totalmente simétrico – e isso é normal. A beleza real está na harmonia, não na perfeição absoluta. Ainda assim, quanto menor a assimetria visível, mais o rosto tende a ser interpretado como esteticamente agradável. A simetria atua como um “atalho cognitivo”, facilitando o reconhecimento facial e transmitindo sensação de previsibilidade e segurança.

Em resumo, a simetria é mais do que um detalhe estético: é um componente estrutural da nossa percepção visual e emocional. Ela não só influencia profundamente o julgamento da beleza, como também orienta praticamente todas as ações dentro do campo da saúde estética - da análise facial ao tratamento personalizado. E mesmo com toda a valorização da individualidade, é a simetria que, silenciosamente, dita os contornos do que chamamos de belo.

Caráter médio ou "Averageness"

Naturalmente, cada população é influenciada pela predominância das suas próprias características. Ou seja, se há uma maioria de pessoas que apresenta uma determinada característica física, a tendência é que a população considere-a como referência de “normalidade” ou beleza, pois passa a ser considerado o padrão estético em vigor.  Por isso, o que podemos chamar de “rostos médios”, ou  os que estatisticamente representam a média daquele grupo de pessoas, são universalmente considerados atrativos. O termo utilizado para esse critério é "Averageness", que em uma tradução literal livre, atem-se à ideia de ter características que se encaixam na média, é considerado normal ou típico.

A origem desses padrões de beleza

Os padrões estéticos que hoje embasam a harmonização facial têm raízes profundas na história da arte e da própria percepção humana. Desde a Grécia Antiga até o Renascimento, artistas e pensadores já entendiam que a beleza não era apenas uma questão de gosto, mas de proporção, equilíbrio e simetria — princípios que a própria natureza repete com frequência quase matemática. A proporção áurea (1,618) tornou-se um símbolo dessa harmonia ideal, usada por gênios como Leonardo da Vinci, Botticelli e Vermeer na criação de obras que até hoje são referência estética.

A famosa Mona Lisa, por exemplo, segue diversas proporções áureas em seu rosto e composição geral. O mesmo vale para a Moça com Brinco de Pérola, de Vermeer, e para a deusa representada no Nascimento de Vênus, de Botticelli. Esses artistas usavam regras geométricas, medições precisas e distribuição de peso visual para atingir um resultado que não apenas agradasse aos olhos, mas que fosse intuitivamente compreendido como belo — porque o cérebro humano reconhece essas relações com naturalidade.

Ou seja, a arte imita a vida e a vida, por sua vez, aprende com a arte. Quando aplicamos esses mesmos princípios à estética facial, não estamos copiando padrões impostos, mas utilizando referências milenares que refletem como o ser humano percebe o equilíbrio. A beleza, então, deixa de ser subjetiva e passa também a dialogar com a ciência — sem perder sua sensibilidade e identidade.

O surgimento dos padrões

Fundamento histórico-artístico

Desde os gregos, Renascimento (Leonardo da Vinci) e estética clássica, a proporção áurea foi usada para definir beleza ideal.

Evolução e seleção sexual

Simetria e forma média podem sinalizar saúde e estabilidade genética, sendo preferidas inconscientemente.

Averageness e familiaridade

Rostos próximos da média populacional são preferidos cognitivamente por serem reconhecíveis e confortáveis visualmente.

Pressões culturais e mídia

Celebridades cujos rostos se aproximam desses padrões (ex: Anya Taylor‑Joy, Margot Robbie, Zendaya) são mostradas como “ideais” usando mapeamentos biométricos e golden ratio (que é a Proporção Áurea).

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E se meu rosto estiver fora dessas medidas?

Então, você pode estar se perguntando se o fato de não alguma dessas medidas não conferir com as medidas do seu rosto te torna uma pessoa fora do padrão estético da beleza atual. Mas não é motivo para se preocupar porque este é apenas um conhecimento teórico utilizado como parâmetro de convenção científica. Trata-se de uma convenção, como se fosse uma régua para que se estabeleçam parâmetros de medida. Entretanto, apesar de ser uma boa referência, de acordo com diversos estudos em populações brasileiras e no exterior, apenas cerca de 33% das faces têm morfologia tida como normal dentro desse modelo de padrões (relação Tr-Gn/ZgR-ZgL ≈ 1,6).

Ou seja, dois terços da população tem medidas fora da Proporção Áurea. Por isso, o método das medidas serve como guia para apontar o caminho aos profissionais de biomedicina estética e cirurgiões plásticos, mas não é considerado um código rígido para outorgar o título de bonita ou feia a qualquer pessoa que seja.

De acordo com diversos estudos em populações brasileiras e no exterior, cerca de 66% das faces não apresentam morfologia tida como normal, ou seja, estão fora desse modelo de padrões e proporções considerados "a régua da beleza".

Isso porque uma revisão sistemática concluiu que não há associação estatística significativa entre golden ratio e avaliação subjetiva de beleza, sugerindo que a proporção sozinha não explica o conceito estético em diferentes etnias. Justamente por esta razão, a capacitação e multidisciplinaridade dos profissionais que você pensa em escolher para realizar uma avaliação eficiente da sua face é fundamental. Porque a intenção é obviamente melhorar e não simplesmente alterar seu rosto sem critérios.

Não há associação estatística significativa entre a Proporção Áurea e a avaliação subjetiva de beleza. Ou seja, sozinha, a proporção não explica o conceito estético em diferentes etnias.

Na Saffera, qualquer paciente passa por uma avaliação minuciosa e profunda antes de um prognóstico e isso é feito por profissionais com habilitação acadêmica e larga experiência estética. Investimos no aprimoramento daquilo que cada pessoa tem de mais bonito e promissor.Sem exageros e excessos, para valorizar, sem causar estranheza.

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Protocolo New Face Saffera passo a passo

O New Face Saffera é uma experiência que combina largo conhecimento estético anatômico com o que há de mais novo nas tecnologias HIFU, Laser Fracionado, injetáveis e gestão da pele. O tratamento é completamente customizável de acordo com a necessidade de cada paciente, sem uma fórmula pronta e igual para todos.

Avaliação completa

Um minucioso levantamento dos hábitos, condições clínicas, restrições, histórico de procedimentos e possíveis recomendações médicas prévias, determinam o viés do seu projeto de transformação com toda segurança e mentoria de profissional habilitada.

Prognóstico com a recomendação biomédica

Fazemos uma programação das etapas para alcançar cada estágio, estimando os prazos, implicações de alteração de rotina de cuidados e estabelecendo os momentos quando faremos a verificação do progresso do seu tratamento.

Acompanhamento e reaplicações

Durante todo o processo, a paciente recebe lembretes e ligações ou mensagens para demonstrar seu atual estado de saúde e recuperação. Também existem os retornos programados previamente para verificação e possíveis reaplicações. Tudo para procurar atender às suas (e nossas) melhores expectativas.

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Referências

Artigo acadêmico sobre simetria, beleza e desenvolvimento. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3478706/. Acesso em: jul. 2025.

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Gen Z is obsessed with having good facial harmony on TikTok. New York Post, 26 jul. 2024. Disponível em: https://nypost.com/2024/07/26/lifestyle/gen-z-is-obsessed-with-having-good-facial-harmony-on-tiktok/?utm_source=chatgpt.com. Acesso em: jul. 2025.

Perception of beauty in different cultures. ResearchGate, 2023. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/363434381_Perception_of_beauty_in_different_cultures?utm_source=chatgpt.com. Acesso em: jul. 2025.

Physical attractiveness. Wikipedia. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Physical_attractiveness. Acesso em: jul. 2025.

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The golden ratio and facial esthetics. Dermatologic Surgery, v. 46, n. 7, 2020. Disponível em: https://journals.lww.com/dermatologicsurgery/Fulltext/2020/07000/The_Golden_Ratio_and_Facial_Esthetics.15.aspx. Acesso em: jul. 2025.

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What makes a face attractive: Reddit discussion.Reddit – TrueRateDiscussions, 2024. Disponível em:https://www.reddit.com/r/trueratediscussions/comments/1fb203u?utm_source=chatgpt.com. Acesso em: jul. 2025.